Nunca saberemos tudo
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Nunca saberemos tudo
A Bíblia diz em Deuteronômino 29:29 que "As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas pertencem-nos a nós e a nossos filhos para sempre…"
Pensar neste texto é importante sobretudo se tivermos em atenção o facto de que os homens da ciência querem saber tudo. Eles não querem aceitar que haja coisas reveladas (que podemos conhecer) e ocultas (que jamais conheceremos enquanto peregrinarmos neste mundo).
Ao falar, há dias, com um amigo sobre isto mesmo ele imediatamente me questionou: “Como e que tu sabes quais são as coisas reveladas, que pertencem a nós e quais as ocultas que pertencem a Deus?". Eis uma boa pergunta.
Disse-lhe que não esperasse que eu fosse indicar uma linha divisória entre o conhecimento divino e o humano, porque não o consigo fazer, apesar disso, continuei, parece-me que todos somos conscientes da existência de um limite para o conhecimento humano, doutra sorte teríamos de concluir que o homem um dia terá, aqui na terra, conhecimento igual ao de Deus o que é um absurdo.
O meu amigo não ficou satisfeito e insistiu: “Mas como saber que atingimos esse limite?”. Lembrando-me de ter lido uma ilustração ligada com os atletas olímpicos resolvi adaptá-la. Aqueles atletas quando são campeões batem sempre alguns recordes mas devem estar preparados para admitir que, um dia, alguém baterá o seu próprio recorde. Seja como for é, certamente, expectável que uma altura surja em que, estando a fasquia tão alta, ninguém tente fazer melhor porque não será possível. A verdade é que até um atleta olímpico é limitado. Assim é com a ciência. Lembro-me de ouvir um astrónomo dizer, logo após a ida do homem à lua, que ficamos com mais perguntas para fazer agora que lá tínhamos chegado. Para além disto quando ouvimos falar de certos avanços na ciência ficamos (eu pelo menos fico) com a nítida sensação de que estamos a querer saber de mais.
Penso, por exemplo, que querer saber como surgiu o universo é querer saber demais. Como já alguém disse, o ser humano tenta desvendar a origem do universo utilizando ferramentas que pertencem somente ao próprio universo como sistema fechado, quando a explicação do aparecimento do universo pode estar fora dele. Nos seus cálculos os físicos utilizam a matemática, a lógica, as leis físicas que pertencem só ao nosso universo e que surgiram com ele e que, portanto, não tem nenhum carácter absolutamente necessário. Se a causa para o aparecimento do universo vem de fora, como eu creio, então só Deus tem a explicação para esse facto e a ciência, ao ignorar isso, está a exceder-se e a perder tempo e dinheiro.
Pensar neste texto é importante sobretudo se tivermos em atenção o facto de que os homens da ciência querem saber tudo. Eles não querem aceitar que haja coisas reveladas (que podemos conhecer) e ocultas (que jamais conheceremos enquanto peregrinarmos neste mundo).
Ao falar, há dias, com um amigo sobre isto mesmo ele imediatamente me questionou: “Como e que tu sabes quais são as coisas reveladas, que pertencem a nós e quais as ocultas que pertencem a Deus?". Eis uma boa pergunta.
Disse-lhe que não esperasse que eu fosse indicar uma linha divisória entre o conhecimento divino e o humano, porque não o consigo fazer, apesar disso, continuei, parece-me que todos somos conscientes da existência de um limite para o conhecimento humano, doutra sorte teríamos de concluir que o homem um dia terá, aqui na terra, conhecimento igual ao de Deus o que é um absurdo.
O meu amigo não ficou satisfeito e insistiu: “Mas como saber que atingimos esse limite?”. Lembrando-me de ter lido uma ilustração ligada com os atletas olímpicos resolvi adaptá-la. Aqueles atletas quando são campeões batem sempre alguns recordes mas devem estar preparados para admitir que, um dia, alguém baterá o seu próprio recorde. Seja como for é, certamente, expectável que uma altura surja em que, estando a fasquia tão alta, ninguém tente fazer melhor porque não será possível. A verdade é que até um atleta olímpico é limitado. Assim é com a ciência. Lembro-me de ouvir um astrónomo dizer, logo após a ida do homem à lua, que ficamos com mais perguntas para fazer agora que lá tínhamos chegado. Para além disto quando ouvimos falar de certos avanços na ciência ficamos (eu pelo menos fico) com a nítida sensação de que estamos a querer saber de mais.
Penso, por exemplo, que querer saber como surgiu o universo é querer saber demais. Como já alguém disse, o ser humano tenta desvendar a origem do universo utilizando ferramentas que pertencem somente ao próprio universo como sistema fechado, quando a explicação do aparecimento do universo pode estar fora dele. Nos seus cálculos os físicos utilizam a matemática, a lógica, as leis físicas que pertencem só ao nosso universo e que surgiram com ele e que, portanto, não tem nenhum carácter absolutamente necessário. Se a causa para o aparecimento do universo vem de fora, como eu creio, então só Deus tem a explicação para esse facto e a ciência, ao ignorar isso, está a exceder-se e a perder tempo e dinheiro.
José Carlos Oliveira- Mensagens : 148
Pontos : 292
Reputação : 5
Data de inscrição : 18/01/2011
Expelled
Ao ler este texto, lembrei-me de um filme (género: documentário) que considero bastante bom e realista.
Abaixo está a sinopse e o trailer. Aconselho-vos a ver, para quem gostar de documentários e principalmente sobre um tema tão importante nos dias de hoje!
Sinopse
Ben Stein entra neste documentário satírico, que examina as críticas e hostilidades que existem na área científica de hoje (académicos e profissionais), para os colegas e jornalistas que assinam ou mesmo entretêm a perspectiva do Design Inteligente na ciência.
Este documentário mostra Ben Stein na maior parte de hospedagem ou a introdução de entrevistas para ajudar o público a entender o seu ponto de vista (falta de liberdade académica) e, em seguida, para obter a perspectiva dos cientistas de ambos os lados da questão.
Os créditos do filme listas de cerca de trinta entrevistados que são principalmente os cientistas, alguns jornalistas e um deputado E.U.. Os cientistas de ambos os lados da questão vem de um múltiplo de universidades localizadas principalmente na Grã-Bretanha e E.U.. Um cientista residente em Paris e um cientista da Polónia também estão incluídos.
Dr. Richard Dawkins (autor de "The God Delusion") e Dr. PZ Myers (que tem o "Pharyingula blog") são dois notáveis entre a entrevista de cientistas que não querem permitir que a discussão sobre a possibilidade de um designer inteligente em aulas de ciências, trabalhos científicos, profissionais ou científicos ou outros locais de pesquisa.
Dr. Guillermo Gonzalez (autor de "O Planeta Privilegiado e" co-descobridor de vários planetas) e Dr. Alistair McGrath (autor de "The Dawkins Delusion") são dois dos notáveis entre os entrevistados que deseja permitir a discussão do possibilidade de um designer inteligente nas arenas científica mencionada acima.
Abaixo está a sinopse e o trailer. Aconselho-vos a ver, para quem gostar de documentários e principalmente sobre um tema tão importante nos dias de hoje!
Sinopse
Ben Stein entra neste documentário satírico, que examina as críticas e hostilidades que existem na área científica de hoje (académicos e profissionais), para os colegas e jornalistas que assinam ou mesmo entretêm a perspectiva do Design Inteligente na ciência.
Este documentário mostra Ben Stein na maior parte de hospedagem ou a introdução de entrevistas para ajudar o público a entender o seu ponto de vista (falta de liberdade académica) e, em seguida, para obter a perspectiva dos cientistas de ambos os lados da questão.
Os créditos do filme listas de cerca de trinta entrevistados que são principalmente os cientistas, alguns jornalistas e um deputado E.U.. Os cientistas de ambos os lados da questão vem de um múltiplo de universidades localizadas principalmente na Grã-Bretanha e E.U.. Um cientista residente em Paris e um cientista da Polónia também estão incluídos.
Dr. Richard Dawkins (autor de "The God Delusion") e Dr. PZ Myers (que tem o "Pharyingula blog") são dois notáveis entre a entrevista de cientistas que não querem permitir que a discussão sobre a possibilidade de um designer inteligente em aulas de ciências, trabalhos científicos, profissionais ou científicos ou outros locais de pesquisa.
Dr. Guillermo Gonzalez (autor de "O Planeta Privilegiado e" co-descobridor de vários planetas) e Dr. Alistair McGrath (autor de "The Dawkins Delusion") são dois dos notáveis entre os entrevistados que deseja permitir a discussão do possibilidade de um designer inteligente nas arenas científica mencionada acima.
Débora Pinho- Mensagens : 41
Pontos : 89
Reputação : 0
Data de inscrição : 18/01/2011
Idade : 38
Localização : S. João da Madeira
Re: Nunca saberemos tudo
Sem dúvida que a ciência perde tempo, perde dinheiro e ainda se descredibiliza.
Vou estudar esse assunto a fundo, para estar mais à vontade quando necessitar falar sobre isso.
Se a bíblia nunca me mentiu e diz "No princípio criou Deus os céus e a terra..." eu acredito
Vou estudar esse assunto a fundo, para estar mais à vontade quando necessitar falar sobre isso.
Se a bíblia nunca me mentiu e diz "No princípio criou Deus os céus e a terra..." eu acredito
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