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Os palestinianos e a sua verdadeira identidade

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Os palestinianos e a sua verdadeira identidade Empty Os palestinianos e a sua verdadeira identidade

Mensagem  José Carlos Oliveira Sáb maio 28, 2011 6:15 am

Não são apenas os israelitas a ser enganados, os palestinianos também acreditam numa série de inverdades. Eles são usados apenas como meio para se alcançar um alvo, pois são transformados num povo que nem existe. O nome "palestinianos" deriva de "filisteus". Estes, porém, vieram originalmente de Creta (Caftor), ocuparam partes da região e exterminaram os seus habitantes. Em Deuteronómio 2:23 lemos: "Também os caftorins que saíram de Caftor destruíram os aveus, que habitavam em vilas até Gaza, e habitaram no lugar deles" (veja também Js. 13:3; Gn. 10:14; Jr. 47:4; Am. 9:7). Os filisteus, por serem oriundos de Creta, nem eram árabes.
A palavra "Palestina" é simplesmente uma designação genérica para a terra de Israel, criada pelo imperador romano Adriano. Adriano era um inimigo ferrenho de Deus e dos judeus. No ano de 135 d.C. ele sufocou a revolta dos judeus sob a liderança de Bar-Kochba. Seu alvo era acabar definitivamente com a memória de Israel e de Jerusalém. Com essa intenção, ele mudou o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina". À terra de Israel ele deu o nome de seus inimigos mais ferrenhos, os filisteus.
Com toda a franqueza, Zuheir Mohsen, um dos mais importantes representantes da OLP, admitiu em 1977 o abuso praticado com o nome dos árabes que vivem na "Palestina":
“Não existe um povo palestiniano. A criação de um Estado palestiniano é um meio para a continuação da nossa luta contra Israel e em prol da unidade árabe... Mas na realidade não existe diferença entre jordanos e palestinianos, sírios e libaneses. Todos nós fazemos parte do povo árabe. Falamos da existência de uma identidade palestiniana unicamente por razões políticas e estratégicas, pois é do interesse nacional dos árabes contrapor a existência dos palestinianos ao sionismo. Por razões tácticas a Jordânia, que é um país com território definido, não pode reivindicar Haifa ou Yaffa. Mas como palestiniano eu posso exigir Haifa, Yaffa, Beersheva e Jerusalém. Entretanto, no momento em que a nossa soberania sobre toda a Palestina estiver consolidada, não devemos retardar por nenhum momento a unificação dela com a Jordânia." (1)
O povo palestiniano é enganado, explorado e usado como massa de manobra contra Israel. Nessa terra simplesmente viviam árabes cuja origem era, em sua maioria, síria e libanesa, mas nela também viviam judeus. Nesse sentido, os judeus também são palestinianos. Golda Meir, que foi primeira-ministra de Israel, disse em sua época: "Eu sou palestiniana." Foi também Golda Meir que afirmou: "Somente teremos paz com os árabes quando o amor pelos seus filhos for maior que o ódio que eles sentem por nós".
A Margem Ocidental do Jordão e Gaza estavam sob domínio árabe de 1948 a 1967, ou seja, nas mãos de jordanos e egípcios. Se naquela época houvesse uma "questão palestiniana", como a conhecemos hoje, por que não lhes foi concedido um Estado quando essa região estava sob domínio árabe? Simplesmente porque os "palestinianos" nunca foram reconhecidos como um povo autónomo, mas sempre foram considerados árabes jordanos, sírios ou de outras nacionalidades!
O nome "palestinianos" surgiu a partir de 1964, quando o Alto Comissariado da Palestina solicitou à Liga Árabe a fundação de uma Organização Para a Libertação da Palestina (OLP). O semanário egípcio El Mussawar escreveu a respeito:
“A criação de uma nação palestiniana é o resultado de um planeamento progressivo, pois o mundo não admitiria uma guerra de cem milhões de árabes contra uma pequena nação (Israel)."(2)
Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de Maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinianos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelitas. Cerca de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelita. Um refugiado palestiniano resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram."(3)
Norbert Lieth (Director da Chamada da Meia-Noite Internacional)
Notas
1. Israel oder Palästina?, Rudolf Pfisterer, Brockhaus, p. 141.
2. Israel oder Palästina?, Rudolf Pfisterer, Brockhaus, p. 140.
3. Philister, Ramon Bennett, p. 118

José Carlos Oliveira
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